Sua lista inclui:
- Quando a oração deixa de ser vital para o cristão confesso;
- Quando a Busca pela verdade bíblica para e os cristãos se acomodam, pacificamente, com as verdades adquiridas há muito tempo passado;
- Quando o conhecimento bíblico é tratado como fato externo e falta uma aplicação ao coração e a vida;
- Quando pensamentos sérios e marcantes sobre temas espirituais são raros ou inexistentes;
- Quando os cultos da igreja perdem seu sabor e deleite;
- Quando conversas sobre temas espirituais criam vergonha e hesitação;
- Quando esportes, recreação e entretenimento se tornam importantes na vida do cristão;
- Quando se praticam pecados da carne e da mente sem criar nenhum rebuliço na consciência;
- Quando não se almeja ser como Cristo e o desejo pela santificação não domina nem preocupa mais;
- Quando a aquisição de dinheiro e bens obcecam a mente, o desvio espiritual é mais do que evidente;
- Quando é possível repetir palavras de hinos e entoar músicas cristãs sem o envolvimento do coração;
- Quando é possível assistir filmes e programas de TV depravados ou ler literatura sem compromisso com a moralidade;
- Quando quebras na comunhão fraterna da igreja não preocupam o irmão;
- Quando se pronuncia blasfêmia e o nome de Deus em vão sem sentir tristeza ou choque;
- Quando é possivel sentir-se satisfeito sem qualquer sinal de poder espiritual e nem experimentar respostas de oração;
- Quando as mais fracas desculpas são suficientes para se omitir das resposabilidades e das oportunidades de servir ao Senhor;
- Quando se sente maior facilidade em perdoar a si mesmo, por ter cometido um pecado, do que perdoar a falta de um irmão;
- Quando não há música no coração e faltam cânticos na alma;
- Quando há uma conformidade na maneira mundana de agir;
- Quando notamos a injustiça em volta e o sofrimento humano sem sentir qualquer obrigação para aliviá-la;
- Quando achamos que somos ricos em graça e espiritualidade e maravilhados de nossa piedade.
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