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terça-feira, 22 de março de 2011

O professor que é chamado para educar com amor...
Por: Cida Mattar

... tem um coração de servo. Reconhece seu chamado como um ministério para servir a vida integral de seus educandos escolhendo o caminho do amor. Ainda que ele tenha conhecimento de todos os mistérios, ciências e fé ele permanece no método do amor.
... inspira amor pela aprendizagem através de seu próprio exemplo crescendo em conhecimento, lendo, estudando, buscando atualizar-se no desenvolvimento das diversas áreas do conhecimento. Ele demonstra como o saber pode ser útil para servir ao próximo, famílias, comunidade, nação e mundo.
... têm paciência. Recebe de Deus a instrução e o ensino necessário para saber como lavrar o solo do coração de seus alunos. Sabe que há um tempo e um modo distinto para semear cada espécie de semente.  Ele espera com paciência a semente germinar, brotar, crescer e frutificar. Este conselho e sabedoria ele recebe de Deus.
... é benigno para com seus educandos. Nutre-os com bondade cotidianamente, pois reconhece que sua vida é cercada pela bondade de Deus. Trata-os individualmente com imparcialidade, entendimento, consistência e respeito.
... não se ensoberbece. Sabe que como professor, precisa aprender a cada dia a equilibrar o conhecimento com amor pois, o muito saber ensoberbece, mas o amor edifica. Mesmo porque muitas vezes em seu ministério ele sofre afrontas, acredita num ideal quando tudo conspira para não crer, espera as mudanças quando dá vontade de largar tudo de lado e suporta adversidades confiando Naquele que o chamou. Vê seu chamado como de um prudente construtor que edifica sobre a Rocha e faz a obra até o fim.
... entende o princípio de mordomia: pensa e age como mordomo. Acolhe sob sua responsabilidade vidas e propriedades que não lhe pertencem e cuida delas com zelo, como o próprio Dono o faria. Ama seus educandos incondicionalmente e cultiva respeito pela propriedade interna e externa de outros e da escola. Sabe que todas as suas fontes, seu referencial maior está em Jesus, Seu Mestre.
... possui um forte senso de propósito e compromisso. Reconhece que seu chamado tem um propósito de aperfeiçoar as vidas de seus educandos para o desempenho transformador de suas vocações na sociedade e para a edificação da Igreja. Seu compromisso é promover o pleno conhecimento do Filho de Deus, revelado nos tesouros escondidos de cada área do conhecimento e na aprovação de seu caráter pelo nosso Pai. É compromissado também em promover a maturidade para que seus educandos sejam capazes, através das ferramentas desenvolvidas no processo de aprendizagem, de discernir e se posicionar contra os ventos de cosmovisões anti-cristãs que induzem ao erro permanecendo firmes nos princípios cristãos de sua formação.
... possui entusiasmo pela sua profissão, ama o magistério e apresenta a arte de ensinar
para o público em seus aspectos positivos inspirando-os a verem a educação escolar cristã
como uma ocupação digna. Ele faz parte de um movimento que busca restaurar a honra de
lecionar através de um caminho sobremodo excelente: Educar com amor!
Cida Mattar


Inspirado em I Co 13, Mt 20:28; Rm 12:7; Sl 23:6; I Co 8:1; Is 28:23-29; Hb 12:1-3;  Ef 4:11-14; Ef 4:1 e no “The Professional Teacher” - StoneBridge School, Chesapeake, VA – USA.
Mural para avisos... lindinhos...

Cantinho da leitura...


Fofinho...


Caixinhas fofas...


Alfabeto...

Lindas latinhas...

sexta-feira, 4 de março de 2011

Como identificar se eu, ou minha igreja necessita de um avivamento?

Russell P. Shedd em seu livro "Avivamento e Renovação Em Busca do Poder Transformador de Deus" (Shedd Publicações, 2004), cita o autor R.O. Roberts, o qual apresenta uma lista de características de igrejas e pessoas  que necessitam de um avivamento.
Sua lista inclui:
  • Quando a oração deixa de ser vital para o cristão confesso;
  • Quando a Busca pela verdade bíblica para e os cristãos se acomodam, pacificamente, com as verdades adquiridas há muito tempo passado;
  • Quando o conhecimento bíblico é tratado como fato externo e falta uma aplicação ao coração e a vida;
  • Quando pensamentos sérios e marcantes sobre temas espirituais são raros ou inexistentes;
  • Quando os cultos da igreja perdem seu sabor e deleite;
  • Quando conversas sobre temas espirituais criam vergonha e hesitação;
  • Quando esportes, recreação e entretenimento se tornam importantes na vida do cristão;
  • Quando se praticam pecados da carne e da mente sem criar nenhum rebuliço na consciência;
  • Quando não se almeja ser como Cristo e o desejo pela santificação não domina nem preocupa mais;
  • Quando a aquisição de dinheiro e bens obcecam a mente, o desvio espiritual é mais do que evidente;
  • Quando é possível repetir palavras de hinos e entoar músicas cristãs sem o envolvimento do coração;
  • Quando é possível assistir filmes e programas de TV depravados ou ler literatura sem compromisso com a moralidade;
  • Quando quebras na comunhão fraterna da igreja não preocupam o irmão;
  • Quando se pronuncia blasfêmia e o nome de Deus em vão sem sentir tristeza ou choque;
  • Quando é possivel sentir-se satisfeito sem qualquer sinal de poder espiritual e nem experimentar respostas de oração;
  • Quando as mais fracas desculpas são suficientes para se omitir das resposabilidades e das oportunidades de servir ao Senhor;
  • Quando se sente maior facilidade em perdoar a si mesmo, por ter cometido um pecado, do que perdoar a falta de um irmão;
  • Quando não há música no coração e faltam cânticos na alma;
  • Quando há uma conformidade na maneira mundana de agir;
  • Quando notamos a injustiça em volta e o sofrimento humano sem sentir qualquer obrigação para aliviá-la;
  • Quando achamos que somos ricos em graça e espiritualidade e maravilhados de nossa piedade.